Mulher metalúrgica deve seguir proposta de Dilma e participar de Encontro

No ano de 2008, a categoria elegeu 13 mulheres para a diretoria do Sindicato. Na última eleição, foram 27. Esse crescimento se deve à própria atuação da mulher, que passou a tomar a frente dos acontecimentos – comportamento conhecido por protagonismo –, como destacou Dilma Rousseff, terça-feira passada, na Conversa com a Presidenta, coluna semanal que publica em 190 jornais de todo o País.

Segundo ela, seu governo tem a maior representação feminina da história do Brasil. De cada quatro ministérios, um é comandado por uma mulher.

“Minha eleição traduziu o crescimento da força da mulher e o reconhecimento de que nós temos competência e capacidade para dirigir os destinos do nosso País”, afirmou a presidenta.

O crescimento do número de companheiras na diretoria não é casual. Entre uma eleição e outra ocorreu o 2º Congresso da Mulher Metalúrgica que, entre outros objetivos, estimulou a participação feminina na atividade sindical.

Isto se encaixa no que Dilma chama de “consequência da luta das mulheres pela igualdade das condições de vida e de trabalho e da sua decisão de sair de casa para atuar em vários setores e ocupar mais espaços”.

As companheiras metalúrgicas devem seguir a indicação de Dilma e aproveitar o Encontro das Mulheres Metalúrgicas para ocupar novos espaços.

Ele acontece semana que vem, na Sede do Sindicato. A inscrição é feita com os membros dos CSEs.

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Da Redação