Nota rejeita flexibilização de direitos, pede crescimento e desenvolvimento

A diretoria do Sindicato dos Químicos do ABC divulgou nota rejeitando a flexibilização de direitos trabalhistas como forma de enfrentar a crise. E pediu a mobilização dos trabalhadores na defesa de seus empregos e salários.
O texto afirma que a melhor saída para as dificuldades é a que preserva o rumo do crescimento e do desenvolvimento sustentável que o País vem alcançando nos últimos anos.

E o governo estadual?
O sindicato destaca que as demissões ocorridas no ramo químico estão mais relacionadas à época do ano do que à crise financeira.
Para os químicos do ABC, o governo federal tem adotado inúmeras medidas positivas para enfrentar a crise, mas o governo estadual continua omisso.

Oportunistas
Por fim, a nota avisa que, ao lado da CUT, o Sindicato dos Químicos vai continuar rejeitando o caminho da recessão e do desemprego. “Não economizaremos esforços para barrar os oportunistas. Ao mesmo tempo, vamos procurar os empresários e o governo estadual para propor medidas como a redução da jornada sem redução de salário, fim das demissões imotivadas e a redução do ICMS para os setores de resinas sintéticas e de transformação plástica”, conclui a nota.