Notícias curtas pandemia e varíola dos macacos
Após ter uma das mais aclamadas e maiores campanhas contra a disseminação da pandemia, a Nova Zelândia resolveu reabrir suas fronteiras, com a maioria da sua população vacinada (96% primeira dose e 95% completa acima de 12 anos).
No entanto, há um pico de casos e o sistema de saúde já se mostra sobrecarregado. Agora, enquanto o mundo está na segunda onda, eles estão vendo a internação e mortes dos idosos (65 anos e acima).
A varíola dos macacos continua se espalhando pelo mundo e começam a aparecer as primeiras mortes. Em semelhança à Aids, no seu início, um estudo inglês determinou que a maior taxa de infecção era entre homens homossexuais. Mas desta vez vamos escapar do estigma de ligar uma doença a um grupo específico, mesmo porque a varíola não é de transmissão sexual, mas sim de objetos, roupas e secreções de vias aéreas.
Há uma grande suspeita que nem o macaco seja o único hospedeiro, que possa haver outro animal portador intermediário do vírus. Após a primeira morte no Brasil (dia 29), o Ministério da Saúde procurou tratamento, claro que por medicamento de uso compassivo (medicamento novo, sem registro definitivo, eficiência não confirmada).
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Departamento de Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente