Número de unidades do Minha Casa, Minha Vida para o ABC sai na próxima semana
Com o objetivo de tornar pública a discussão, a prefeitura de São Bernardo promove nesta terça-feira debate sobre o programa do governo federal
Segundo a secretária de Habitação de São Bernardo, Tássia Regino, na próxima segunda-feira (13), o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será regulamentado. “Existem questões que só vamos saber dia 13 abril. Entre elas, quantas unidades serão construídas no ABC e, especialmente, em São Bernardo”, diz.
A forma de distribuição pode ser apresentada de duas formas: por Estado (onde o recurso é dividido por cada unidade da Federação e, conseqüentemente, compartilhado entre os municípios) ou por município (onde a verba já é dividida de acordo com o gargalo de cada cidade).
Com o objetivo de tornar pública a discussão do programa do governo Federal, a prefeitura de São Bernardo, por meio da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente, promove nesta terça-feira (07), debate sobre o Minha Casa, Minha Vida. O evento acontece a partir das 16h, no Teatro Lauro Gomes (rua Helena Jacquey, 171, bairro Rudge Ramos).
O encontro, aberto à população, contará com a participação da secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, que abordará as novas medidas, dimensões operacionais e os caminhos para acessar o programa.
As prefeituras da região também foram convidadas para compor a mesa de debates e apresentar a forma de trabalho para a viabilização do programa nas suas cidades. O evento também contará com a presença de entidades empresariais na construção civil, setor imobiliário, cooperativas, sindicatos e movimentos sociais de moradia.
A titular da parta em São Bernardo afirma que neste debate os interessados terão a oportunidade de ouvir as “diretrizes do programa”. “Vamos definir os melhores caminhos para viabilizarmos o programa na cidade. Apesar de ser parecido com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ele tem uma modelagem diferente, a qual não é coordenada pelo poder público sozinho, mas sim pela parceria com os executores das moradias, como as entidades empresariais”, explica Tássia Regino.
Do Repórter Diário