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Os meios de comunicação exageram no tamanho e volume de notícias sobre a crise política. Apesar do aparente pessimismo em razão das notícias ruins, nota-se que outras são encobertas.
A economia nacional tem crescido nos dois últimos anos e não está estagnada como alguns querem fazer parecer. As exportações brasileiras podem atingir o volume de R$ 250 bilhões (U$ 110 bilhões) em 2005 – um superávite de R$ 100 bilhões (US$ 36 bilhões).
O emprego formal no Brasil cresce a uma média superior a 100 mil novos postos de trabalho por mês, contra 8 mil de FHC.
No caso do emprego formal, de acordo com dados do Caged do Ministério do Trabalho, entre janeiro a julho de 2005 houve um saldo positivo de 6.230 novos postos de trabalho na indústria do Grande ABC. Considerando todos os segmentos da região, o saldo final de novos postos de trabalho é de 29.061 no mesmo período.
Rendimento
Além do emprego, vale lembrar que o ABC permanece como o terceiro maior pólo consumidor do País. Isto é resultado dos rendimentos do trabalho da população local e fruto das conquistas na reposição das perdas salariais, dos aumentos reais e dos ganhos nas PLRs.
Como se pode ver, mesmo com a crise política, a economia do país mostra um crescimento estável e consistente do PIB, das exportações e do emprego. Associados aos programas sociais, de crédito consignado e de micro-crédito, estes elementos estimulam os bons resultados da economia nacional.
Subseções Dieese Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e CUT Nacional.