Parada garante PLR na Plasmetel
Com uma paralisação na última quinta-feira, os companheiros na Plasmetel, de Mauá, conseguiram manter o pagamento da segunda parcela da PLR conforme acordo feito pelo Sindicato. A empresa queria pagar um valor menor.
A parada também serviu para a fábrica agilizar a entrega de uniformes, que estava atrasada, e garantir que ela se responsabilizará pela sua lavagem, conforme manda lei. “Trata-se de uma fábrica que utiliza muitos produtos químicos”, disse o coordenador da Regional Santo André, Geovane Correia.
Lei aprovada pela Assembléia Legislativa paulista no ano passado determina que as fábricas lavem os uniformes e macacões com produtos nocivos à saúde.
MRP
Os companheiros na MRP, também de Mauá, esperam poder avaliar uma proposta de PLR ainda hoje, quando se reúnem em assembléia.
Estava prevista uma negociação entre empresa e Sindicato ontem para discutir o assunto.
Na semana passada, o Sindicato já havia entregue o aviso de greve e a disposição dos trabalhadores é lutar pela reivindicação.