Parque de Esportes Radicais será reaberto ao público no início de maio
Local terá novos equipamentos, além da reestruturação de antigas estruturas; intervenções tiveram custo total de R$ 300 mil
O Parque de Esportes Radicais de São Bernardo do Campo será reaberto ao público a partir do próximo dia 9 de maio. O anúncio foi feito pelo prefeito Luiz Marinho, após vistoria realizada na quarta-feira (08), para acompanhamento dos últimos detalhes das obras de reforma e ampliação do espaço.
Durante a visita, o chefe do Executivo caminhou pelas dependências do parque acompanhado do coordenador de Ações para a Juventude (Cajuv), Daniel Cássio, do secretário de Serviços Urbanos, José Cloves, e de seu assessor Maurício Soares, e afirmou que apesar do atraso nas obras de reforma, ocasionado pelas chuvas, o local terá plenas condições de uso do público.
“Seguimos padrões e normas técnicas de segurança para todos os equipamentos, com manutenções corretivas e preventivas tanto das pistas quanto nas outras áreas. São coisas que deveriam ter sido feitas, mas que ficaram de lado pela administração anterior”, afirmou o prefeito.
A partir do próximo mês, quem visitar o parque terá à disposição novas áreas, como a pista de skate mirim, voltada para o público infantil de até 11 anos de idade, bebedouros em ambas as pistas de skate, bancos em diversos pontos, nova linha de tiroleza de 210 metros, diferentes trajetos das paredes de escalada e rapel, área para prática de flat land (modalidade de manobras livres de bike) e uma pista de finger board (manobras de miniaturas de skate com os dedos).
Os outros equipamentos já existentes passaram por várias readequações, já que ofereciam algum tipo de risco a quem frequentava o local ou não apresentava condições adequadas de uso. A pista de dirt jump (bike na terra) teve todo seu material trocado, além de ter seis novas rampas, enquanto as rachaduras do street park foram reparadas. A iluminação do parque também totalmente trocada.
Todas as intervenções foram feitas por funcionários da Secretaria de Serviços Urbanos com a orientação dos operadores do parque, e tiveram custo total de R$ 300 mil. “Esse valor foi muito inferior comparado ao que uma empresa cobraria para toda a obra. Para se ter uma ideia, o half pipe teria um custo de R$ 85 mil se fizéssemos a contratação, mas com nossos funcionários gastamos apenas R$ 5 mil”, observou Daniel Cássio.
Da Prefeitura de São Bernardo do Campo