Pela educação inclusiva (parte 2)
Dando continuidade ao assunto da semana passada, não podemos
deixar de dar um exemplo específico de inclusão
social que consta no Projeto Político Pedagógico
da Prefeitura de Santo André. Estamos falando das
crianças com deficiência e que estão
presentes em todas as unidades escolares da cidade.
No dia-a-dia elas são incluídas nas salas de
aula, vão se entrosando com o grupo e se relacionando com o
universo escolar. As atividades são adequadas ao grau de
dificuldade que cada uma delas enfrenta, com estratégia que
se destina a melhorar seu aprendizado.
Integração – Trabalhando em
conjunto com a escola estão também outros
órgãos, como o CADE (Centro de
Atenção ao Desenvolvimento Educacional) e o CAPS
(Centro de Atendimento Psicossocial à Infância de
Santo André). O CADE faz acompanhamento desses casos dentro
das escolas sugerindo atividades a serem dadas nas salas de aula e
acompanhando o desenvolvimento de cada criança. No CAPS elas
são encaminhadas para tratamento das suas especificidades
como, por exemplo, fonoaudiologia e fisioterapia.
Este trabalho em conjunto facilita o processo educacional e de
atendimento às necessidades de cada criança,
sendo os conteúdos e a subjetividade tratados de maneira
coletiva na escola, democratizando a inclusão social.
Dedicação e carinho são o que mais
esse processo exige dos educadores, e nota-se grandes progressos para
essas crianças. A socialização entre
todos os alunos é a forma mais justa de se tratar as
diferenças.
Olhar social – O Projeto está implantado
em toda a rede escolar municipal de Santo André e
é o resultado de um olhar voltado para o social,
instituído ao longo das gestões petistas no
município, sendo a inclusão social uma das
prioridades.
Departamento de Formação