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Plenária com trabalhadores em layoff na Ford discute situação do País

15 de dezembro de 2016

O CSE/SUR na Ford convocou os companheiros em layoff para discutir a conjuntura da fábrica e da economia do País em plenária realizada no último sábado, dia 10, na Regional Diadema. 
O diretor executivo do Sindicato, Alexandre Colombo, ressaltou que a suspensão temporária de contrato de trabalho é um mecanismo importante. “O layoff permite enfrentar os momen¬tos de baixa na produção com a preser¬vação dos empregos”, afirmou. 
O dirigente destacou o apoio e a participação dos trabalhadores na de¬fesa das ações propostas pelo Sindicato para o setor automotivo. “Precisamos continuar fazendo pressão para criar condições de retomada do crescimento econômico, como a redução da taxa de juros, mais crédito no mercado, políticas de conteúdo local e o programa nacional de renovação da frota”, disse. 
“Também temos que pressionar a empresa a manter os investimentos e trazer novos projetos para a planta”, prosseguiu. 
O coordenador-geral da represen¬tação, José Quixabeira de Anchieta, o Paraíba, destacou a importância da retomada do mercado e da união dos metalúrgicos. 
“Precisamos nos fortalecer para en¬frentar a fábrica e defender as medidas que garantam crescimento econômico, empregos e renda dos companheiros”, concluiu.

(Foto: Priscila Cardoso)

O CSE/SUR na Ford convocou os companheiros em layoff para discutir a conjuntura da fábrica e da economia do País em plenária realizada no último sábado, dia 10, na Regional Diadema. 

O diretor executivo do Sindicato, Alexandre Colombo, ressaltou que a suspensão temporária de contrato de trabalho é um mecanismo importante. “O layoff permite enfrentar os momentos de baixa na produção com a preservação dos empregos”, afirmou. 

O dirigente destacou o apoio e a participação dos trabalhadores na defesa das ações propostas pelo Sindicato para o setor automotivo. “Precisamos continuar fazendo pressão para criar condições de retomada do crescimento econômico, como a redução da taxa de juros, mais crédito no mercado, políticas de conteúdo local e o programa nacional de renovação da frota”, disse. 

“Também temos que pressionar a empresa a manter os investimentos e trazer novos projetos para a planta”, prosseguiu. 

O coordenador-geral da representação, José Quixabeira de Anchieta, o Paraíba, destacou a importância da retomada do mercado e da união dos metalúrgicos. 

“Precisamos nos fortalecer para enfrentar a fábrica e defender as medidas que garantam crescimento econômico, empregos e renda dos companheiros”, concluiu.

Da Redação

 

15 de dezembro de 2016