PPE garantiu emprego para 220 companheiros na Continental

(Foto: Adonis Guerra)

Após um ano, os traba­lhadores na Continental Pa­rafusos, em Diadema, encer­ram a vigência do Programa de Proteção ao Emprego, o PPE, nesta semana. Em as­sembleia na quinta-feira, dia 22, também foi feita a mo­bilização dos companheiros para o dia 30 contra a retira­da de direitos, previstos com as reformas Trabalhista e da Previdência.

“O PPE é importante para garantir empregos no mo­mento mais agudo de crise e a estabilidade após o fim da sua vigência. Esperamos que haja melhora na produção e possa contratar trabalhado­res”, afirmou o coordenador de área da Regional Diade­ma, Antônio Claudiano da Silva, o Da Lua.

Com o PPE, a redução na jornada de trabalho e salário para os 220 trabalhadores na planta da Rua Caramuru foi de 30%, sendo que o Fundo de Amparo ao Trabalhador, o FAT, complementou 15% do salário.

A negociação do Sindi­cato com a fábrica ampliou o período de estabilidade previsto no PPE, que seria de um terço do período, para seis meses após o fim do Programa.

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na Pallmann
Em assembleia na manhã de ontem, na Pallmann, em Diadema, os diretores do Sindicato falaram sobre a mobilização de sexta-feira, dia 30, e o que as reformas Trabalhista e da Previdência representam para a classe trabalhadora. O combate à retirada de direitos é tema da Campanha Salarial 2017 da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT.
“Alertamos sobre a precarização do trabalho que as reformas representam ao rasgar a CLT e acabar com a aposentadoria. Se não fizermos nada, as medidas serão aprovadas”, afirmou o CSE, Sóstenes Luiz Lima.
Os companheiros aprovaram ainda o acordo de PLR, que será paga em duas parcelas, em julho e fevereiro.

Assembleia na Pallmann

Em assembleia na manhã de ontem, na Pallmann, em Diadema, os diretores do Sindicato falaram sobre a mobilização de sexta-feira, dia 30, e o que as reformas Trabalhista e da Previdência representam para a classe trabalhadora. O combate à retirada de direitos é tema da Campanha Salarial 2017 da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT, a FEM-CUT.

“Alertamos sobre a precarização do trabalho que as reformas representam ao rasgar a CLT e acabar com a aposentadoria. Se não fizermos nada, as medidas serão aprovadas”, afirmou o CSE, Sóstenes Luiz Lima.

Os companheiros aprovaram ainda o acordo de PLR, que será paga em duas parcelas, em julho e fevereiro.

Da Redação