Presença na economia explica aprovação do governo

Ao contrário dos oito anos de FHC, o governo Lula se caracteriza pela intervenção do Estado na economia. A população apóia porque a vida melhorou.


Os investimentos públicos federais, como nas obras do PAC, mantém a atividade econômica

Porque o governo federal cresce nas pesquisas

Desde que assumiu, em 2003, o governo petista de Lula inverteu a direção que foi imprimida ao Estado brasileiro nos oito anos de governo neoliberal de FHC, quando o mercado comandava a economia.
Só ontem, por exemplo, o governo federal anunciou investimentos de mais R$ 130 bilhões nas obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento). Na semana que vem, o presidente Lula tornará público um pacote para construir 500 mil casas, além das já anunciadas pela Caixa Econômica Federal.
São ações como estas que mantêm o crescimento econômico do Brasil e impedem que a crise financeira internacional nos atinja com a mesma intensidade que alcançou os demais países do mundo – principalmente os desenvolvidos.
A população reconhece esse esforço e premia as ações governamentais com altos índices de aprovação nas pesquisas de opinião pública. É o que explica os 84% de aprovação alcançados pelo presidente Lula e os 72,5% de aprovação ao governo petista.

Conheça algumas das ações anti-crise recentes do governo

Antecipação de R$ 5 bilhões para financiar a safra agrícola.
Redução de imposto para investimentos externos.
Linha de créditos de R$ 10,8 bilhões a pequenas e médias empresas e ao setor automotivo.
Aumento do crédito da CEF para compra de material de construção para R$ 25 mil.
Linha de crédito de R$ 2 bilhões para a compra de eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos e móveis.
Mudança de prazos de pagamento do IR, PIS/Cofins e IPI, aliviando os caixas das empresas em R$ 21 bilhões.
Linha de crédito de R$ 10 bilhões do BNDES para capital de giro das empresas.
Linha de crédito de R$ 5 bilhões do Banco do Brasil para pequenas e médias empresas.
Desoneração do Imposto de Renda da pessoa física, com incentivo fiscal de R$ 4,9 bilhões. Redução temporária do IPI sobre carros para estimular as vendas.