Professores discutem integração entre ciência e mercado para o avanço da inovação no País

Professores discutem integração entre ciência e mercado para o avanço da inovação no País
O debate sobre os desafios da inova- ção no ABC e no Brasil contou com a contribuição de representantes de quatro universidades. Entre os principais temas tratados está o uso do conhecimento científico para atender as necessidades das empresas e, assim, fortalecer o desenvolvimento da inovação. Os professores destacaram a integra- ção necessária entre ciência, sociedade, tecnologia e inovação para o trabalhador ser valorizado e qualificado, o Brasil crescer e a empresa ter lucro. Confira alguns tópicos discutidos:
“Fortalecer a engenharia nacional é construir conhecimento, que é patrimônio de um País. É incentivar o desenvolvimento local e tecnológico para aumentar a produção, o lucro, os empregos e a qualidade de vida da popula- ção”, Ângelo Fernando Padilha, professor titular da Escola Politécnica da USP.
“A principal fonte de recursos em P&D nos Estados Unidos vem da indústria. No Brasil, existe um forte investimento público. O desafio é aumentar os recursos privados para que a tecnologia e a inovação sejam desenvolvidas no País”, prof. dr. Vagner Barbeta, diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais da FEI.
“O sindicalismo é um vértice importante para a construção coletiva da inovação no ABC. Pesquisa e desenvolvimento são muito concentrados nas universidades e a cultura dos empresários é de curto prazo. É preciso articular os atores”, profª. dra. Anapatrícia Morales Vilha, coordenadora da Agência de Inovação da UFABC.
“Desde que estivermos juntos, poderemos tudo. Exemplo é o projeto do birô de ferramentaria, onde empresas pequenas ou grandes poderão fazer seus projetos. É a chamada inovação aberta onde todos ganham”, prof. dr. José Carlos Souza Junior, reitor do Instituto Mauá de Tecnologia.

 

O debate sobre os desafios da inova- ção no ABC e no Brasil contou com a contribuição de representantes de quatro universidades. Entre os principais temas tratados está o uso do conhecimento científico para atender as necessidades das empresas e, assim, fortalecer o desenvolvimento da inovação. Os professores destacaram a integra- ção necessária entre ciência, sociedade, tecnologia e inovação para o trabalhador ser valorizado e qualificado, o Brasil crescer e a empresa ter lucro. Confira alguns tópicos discutidos:

“Fortalecer a engenharia nacional é construir conhecimento, que é patrimônio de um País. É incentivar o desenvolvimento local e tecnológico para aumentar a produção, o lucro, os empregos e a qualidade de vida da população”, Ângelo Fernando Padilha, professor titular da Escola Politécnica da USP.

“A principal fonte de recursos em P&D nos Estados Unidos vem da indústria. No Brasil, existe um forte investimento público. O desafio é aumentar os recursos privados para que a tecnologia e a inovação sejam desenvolvidas no País”, prof. dr. Vagner Barbeta, diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais da FEI.

“O sindicalismo é um vértice importante para a construção coletiva da inovação no ABC. Pesquisa e desenvolvimento são muito concentrados nas universidades e a cultura dos empresários é de curto prazo. É preciso articular os atores”, profª. dra. Anapatrícia Morales Vilha, coordenadora da Agência de Inovação da UFABC.

“Desde que estivermos juntos, poderemos tudo. Exemplo é o projeto do birô de ferramentaria, onde empresas pequenas ou grandes poderão fazer seus projetos. É a chamada inovação aberta onde todos ganham”, prof. dr. José Carlos Souza Junior, reitor do Instituto Mauá de Tecnologia.

Da Redação