Revista do Brasil de maio fala da globalização da luta

A edição de maio da Revista do Brasil destaca como a emancipação das mulheres pode influenciar na construção de um mundo menos desigual no futuro. A reportagem aponta a sensibilidade, o respeito às regras, a preocupação com o coletivo e o senso de justiça como características marcantes da ascensão feminina na liderança dos lares, no mundo do trabalho, das finanças e dos negócios.

A publicação, que começa a chegar nas fábricas nos próximos dias, destaca ainda a busca global pelo trabalho decente, o Piauí do século 21 e as seleções que fizeram história sem precisar ganhar copas.

Outra matéria de destaque ouviu pessoas de vários setores da economia e suas lideranças sindicais em diferentes países para retratar como os trabalhadores se organizam globalmente para reduzir os contrastes em suas condições de trabalho de um país para outro.

A entrevista do mês é com Wellington Dias, que acaba de se afastar do governo do Piauí depois de dois mandatos para concorrer a uma vaga no Senado. Dias conta como o estado, que terminou o século passado na condição de mais pobre do Brasil, está pronto para chegar a um IDH de primeiro mundo na próxima década.

Em tempos de Copa do Mundo, um passeio pela história de algumas das melhores seleções de todos os tempos, muitas delas consagradas sem ter erguido a taça de campeã.

Um giro entre a comunidade científica faz um balanço dos avanços e possibilidades das pesquisas com células-tronco, enquanto outro texto mostra como a ausência de legislação limita os passos de quem precisa de uma barriga de aluguel para gerar um filho.

Conheça Chiquinha Gonzaga, a irmã do Gonzagão, 85 anos, e sanfoneira de mão cheia. E também a pequena e charmosa São Francisco Xavier, para quem quer refúgio ou aventura na Serra da Mantiqueira.