Sindicato entrega ‘Tribuna na Mão’ na Metaltork e chama trabalhadores para live sobre FGTS

A Diretoria Executiva do Sindicato entregou na manhã de ontem a ‘Tribuna na Mão’ aos trabalhadores e trabalhadoras na Metaltork, em Diadema. A edição entregue trouxe como destaque o alerta para a discussão do PL 1904 que prevê a criminalização das vítimas de estupro.

Na porta da fábrica, o coordenador da Regional Diadema, Antônio Claudiano da Silva, o Da Lua, lembrou que nesta quinta-feira, 20, tem transmissão nas redes sociais dos Metalúrgicos do ABC para esclarecer dúvidas e melhor informar sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a nova forma de correção do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

“Toda a categoria pode participar enviando perguntas. O presidente do Sindicato, Moisés Selerges, e o coordenador do departamento Jurídico, Marcelo Mauad, estarão ao vivo, às 18h, pelo Facebook e YouTube da entidade”. Para participar, acesse facebook.com/smabc ou youtube.com/SMABCoficial.

Da Lua falou ainda sobre a importância da mobilização permanente na Campanha Salarial da base. “Nós precisamos muito do apoio e organização de todos e todas e, agora, ficar sócio é o único caminho para fortalecer a luta e as mesas de negociações com as bancadas patronais”. Os principais eixos negociados este ano são valorização das Convenções Coletivas, reposição da inflação, aumento real, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e redução da taxa de juros.

Unidade

“Além da representação e defesa dos direitos dentro e fora da fábrica, estamos trabalhando para ampliar convênios e benefícios oferecidos pelo Sindicato em diversas áreas: alimentação, saúde, cultura, educação, lazer e serviços”, completou o CSE na fábrica, Rodrigo Felipe do Nascimento, o Sacolinha.

Sacolinha agradeceu aos dirigentes do Sindicato por sempre estarem presentes para orientar e dar apoio à luta na Metaltork. “Ninguém faz nada sozinho. É uma atuação conjunta e que todos ganham quando existe uma base forte, organizada. O trabalhador pode chegar na fábrica e se sentir amparado, com a certeza de poder contar com a entidade a qualquer momento”.