Sindicato presente: Lutas e conquistas na IGP

Alunas da Escola ‘Dona Lindu’ que fizeram o curso de operadora de empilhadeira visitaram o setor de logística da empresa IGP, em Diadema, em outubro de 2023, e receberam certificados. O Sindicato negociou com o Senai a criação de uma turma exclusiva para alunas da Escola Dona Lindu.

Prontos para o projeto #ARetomada, trabalhadores na IGP recebem, em abril de 2023, a Direção Executiva do Sindicato, que chamou a categoria para participar do 2° turno das eleições do Sindicato no mesmo mês. Trabalhadores também aprovaram disposição de luta pela queda da taxa de juros do Banco Central.

Diretoria do Sindicato visita, em abril de 2022, a IGP para conversar com trabalhadores e direção da empresa sobre a necessidade de políticas para fomentar a indústria nacional. 

Sindicato se reúne, em junho de 2018, com o presidente da IGP para propor solução negociada aos 48 trabalhadores demitidos. Na ocasião, companheiros permaneciam acampados desde 7 de maio daquele ano na porta da fábrica quando a mesma rompeu acordo de estabili­dade por doenças ou acidentes de trabalho.

O Sindicato e o Instituto Federal São Paulo, em con­vênio inédito, iniciam em setembro de 2016 curso de formação dos 33 trabalhadores em layoff na IGP. O layoff é um mecanismo essencial à manutenção dos empregos em momentos de baixa da produção.

Trabalhadores na IGP aprovam, em junho de 2013, acordo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) por três anos. Valor fechado com um bom reajuste em relação ao que foi pago no ano anterior garante correção nos anos seguintes de acordo às Campanhas Salariais.

Companheiros na IGP passam o Natal e o Ano Novo, em dezembro de 2012, com mais dinheiro no bolso. Mais de 100  trabalhadores garantiram um valor extra em outubro, novembro, dezembro e janeiro por causa da política de avaliação por mérito em vigor desde 2005.

Trabalhadores na IGP doam R$ 10 dos seus salários, em janeiro de 2011, aos desabrigados pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. Fábrica se comprometeu a doar igual quantia.

Em julho de 2010, trabalhadores na IGP passam a ter acesso a uma biblioteca com 650 livros, com a possibilidade de ler na hora do descanso ou de levar o livro para casa. O Ponto de Leitura na IGP é o primeiro dos muitos instalados em metalúrgicas da cidade.

Após uma semana de intensa mobilização, em maio de 2010, companheiros e companheiras na IGP garantem melhora na proposta de PLR, com valor maior e revisão dos prazos de pagamento.

A CREDABC (Cooperativa de Crédito dos Metalúrgicos do ABC) assina acordo com a IGP, em fevereiro de 2008, para desconto em folha facilitando a vida do metalúrgico associado da Cooperativa.

Primeira turma na IGP conclui o Ensino Fundamental em julho de 2006. Curso faz parte do programa entre Sindicato, empresa e Prefeitura de Diadema para melhorar o nível de escolaridade da base. Em agosto de 2007, acontecem as aulas de Ensino Médio.

Em agosto de 2003, o Sindicato divulga durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes na IGP Convenção Coletiva de Prensas, que determina que empresas instalem dispositivos para evitar acidentes em prensas, injetoras e galvanoplastias.

Os 360 trabalhadores na IGP conquistam nova redução de uma hora na jornada semanal. Por unanimidade, aprovam em setembro de 2001 proposta negociada entre empresa e Sindicato e passam a trabalhar 43 horas semanais.

Após negociação entre Sindicato e empresa, IGP se compromete, em novembro de 1985, a cumprir reivindicações, como barateamento da comida, fornecimento gratuito de uniformes e bota e redução da jornada de trabalho aos companheiros mensalistas.