Speedy mostra fracasso das privatizações

As panes sucessivas do Speedy, serviço de internet de banda larga, significam a ineficiência da Telefonica, multinacional sediada em Madri, sintetizam o fracasso das privatizações no País, financiadas com dinheiro público e sem reversão de benefícios aos consumidores.
A afirmação é do jornalista Gustavo Gindre, do Comitê Gestor da Internet no Brasil e membro do Coletivo Intervozes, que milita pela democratização do acesso à informação no País. Após a quarta falha do Speedy, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu a Telefônica de vender novas assinaturas de seu serviço de banda larga.