Trabalhadores aprovam PLR na Arteb, Udinese e Isringhausen

 FOTO:Paulo_de_Souza/SMABC

 

Durante assembleia realizada ontem, os companheiros na Arteb, em São Bernardo, aprovaram a proposta de participação nos lucros e resultados de 2013.

É a primeira vez que o acordo é feito por dois anos naquela autopeças.

“Essa conquista dos trabalhadores é muito positiva por que ajuda a planejar a vida”, destacou o coordenador do CSE na empresa, Sebastião Gomes da Silva, o Tião.

Além

Segundo ele, foram quatro reuniões do Sindicato com representantes da fábrica para atender às expectativas da companheirada.

“Graças à mobilização de todos conseguimos ir além e melhorar a PLR em relação ao ano passado”, disse Tião.

As parcelas, do primeiro ano do acordo, serão pagas este mês e em janeiro de 2014.

 

Udinese

Proposta de PLR válida pelos próximos dois anos foi aprovada em assembleia pelos trabalhadores na Udinese, em Diadema.

Segundo o coordenador de área na cidade, Claudionor Vieira do Nascimento, o valor conquistado virá com um ótimo reajuste em relação ao ano passado e será corrigido no pagamento da PLR do ano seguinte.

“Essa conquista só foi possível por que os companheiros estavam organizados e mobilizados”, disse Claudionor.

O pagamento será feito em duas parcelas. A primeira neste mês e a segunda em janeiro de 2014. A PLR de 2014 será paga em junho de 2014 e janeiro de 2015.

 

Isringhausen

Em assembleia realizada ontem na porta da fábrica, os trabalhadores na Isringhausen, em Diadema, aprovaram por maioria absoluta a PLR para 2013.

O acordo valerá por dois anos e os pagamentos relativos a este ano serão feitos em julho e fevereiro de 2014.

“A companheirada está de parabéns pela mobilização que levou a esta conquista”, comentou Josevam Nunes do Vale, o Cachoeira, coordenador do CSE.

Ele lembrou que foram necessárias várias reuniões com a empresa para se chegar a uma proposta que agradasse os trabalhadores.

“Sem a unidade e a luta mostrada pelos trabalhadores enquanto corriam as negociações esse bom resultado nunca seria alcançado”, concluiu Cachoeira.

 

Da Redação