Trabalhadores vencem e votação do PL da precarização é adiada

 

CUT quer incluir garantias ao trabalhador no PL 4330
O Projeto de Lei 4330, que precariza ainda mais a vida dos trabalhadores, teve a votação adiada para o dia 3 de setembro – os patrões favoráveis ao texto queriam que fosse votado hoje.  
O adiamento foi decidido na tarde desta terça-feira (13). O projeto estava na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados e devia ser votado hoje por pressão de empresários e bancada patronal, que são favoráveis a matéria.
Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, o adiamento servirá como estratégia para melhorar o texto, tendo em vista que a sua aprovação não representa a vontade dos trabalhadores brasileiros.
Amarras
“Do ponto de vista da opinião pública, esse projeto é muito ruim para a imagem do Congresso Nacional. Nossa proposta é  melhorar o texto, dando garantias aos trabalhadores ou o conseguir o seu arquivamento e início de uma nova rodada de conversas”, disse Vagner Freitas.
“Queremos fazer um debate mais apropriado, que não ofereça apenas segurança jurídica para o empresário. A regulamentação da terceirização não pode piorar a legislação que temos hoje. Com esse tempo, esperamos que o texto não coloque amarras nos trabalhadores, que tenha um melhor conceito de especialização, contratos de trabalho, tempo de duração do contrato com regras claras, salários dignos e decentes”, explicou o presidente nacional da CUT.
Vigília
No fechamento desta edição às 19h10, Vagner Freitas, o secretário-geral nacional da CUT, Sérgio Nobre, e outros dirigentes da CUT, além de centenas de militantes e dirigentes de todo o Brasil estavam no Congresso Nacional e imediações, em Brasília, em uma vigília realizada  para pressionar os parlamentares a votar contra o PL 4330. Mesmo com o adiamento, a vigília prosseguiria até hoje.
Da Redação

 “Este projeto é muito ruim para a imagem do Congresso Nacional”, disse o presidente da CUT Vagner Freitas.

 
O Projeto de Lei 4330, que precariza ainda mais a vida dos trabalhadores, teve a votação adiada para o dia 3 de setembro – os patrões favoráveis ao texto queriam que fosse votado hoje.  

O adiamento foi decidido na tarde desta terça-feira (13). O projeto estava na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados e devia ser votado hoje por pressão de empresários e bancada patronal, que são favoráveis a matéria.

Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, o adiamento servirá como estratégia para melhorar o texto, tendo em vista que a sua aprovação não representa a vontade dos trabalhadores brasileiros.

Amarras

“Do ponto de vista da opinião pública, esse projeto é muito ruim para a imagem do Congresso Nacional. Nossa proposta é  melhorar o texto, dando garantias aos trabalhadores ou conseguir o seu arquivamento e início de uma nova rodada de conversas”, disse Vagner Freitas.

“Queremos fazer um debate mais apropriado, que não ofereça apenas segurança jurídica para o empresário. A regulamentação da terceirização não pode piorar a legislação que temos hoje. Com esse tempo, esperamos que o texto não coloque amarras nos trabalhadores, que tenha um melhor conceito de especialização, contratos de trabalho, tempo de duração do contrato com regras claras, salários dignos e decentes”, explicou o presidente nacional da CUT.

Vigília

No fechamento desta edição às 19h10, o presidente Vagner Freitas, o secretário-geral nacional da CUT, Sérgio Nobre, e outros dirigentes da CUT, além de centenas de militantes de todo o Brasil estavam no Congresso Nacional e imediações, em Brasília, em uma vigília realizada  para pressionar os parlamentares a votar contra o PL 4330. Mesmo com o adiamento, a vigília prosseguiria até hoje.

Da Redação