Tribunal confirma que tucanos pagaram a mais para multinacional

Contrato de Alckmin pagou R$ 34 milhões a mais para a Aslton na compra de trens.

TCE confirma que Alstom ganhou a mais

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) confirmou a rejeição do contrato de R$ 200 milhões feito sem licitação, em 2005, entre a estatal CPTM e o consórcio Cofesbra (formado por Alstom, CAF e Bombardier) para comprar 12 trens.
A CPTM pagou, no governo Alckmin, R$ 34,6 milhões a mais por 12 trens para a linha de Osasco a Grajaú.
A sentença confirma denúncia já apresentada pela bancada de oposição na Assembléia que, inclusive, pediu uma CPI da Alstom, negada pelos deputados serristas.
A Alstom é investigada por ter pago propina a políticos para obter contratos públicos. Há evidências que a empresa pagou comissões para conseguir negócios com o Metrô e a Eletropaulo.
A empresa firmou 139 contratos com o governo de São Paulo, no período de 1989 a 2007, que totalizam R$ 7,6 bilhões.