TVT completa três anos de comunicação progressista

TVT completa três anos de comunicação progressista
A TVT completa três anos de existência na próxima sexta-feira, dia 23, e comemora a data com um programa especial de aniversário. 
Com transmissão ao vivo e um cenário especial, a atração irá ao ar das 19h às 20h30 pelo canal 13 da NET, pelo site tvt.org.br e em evento fechado no Centro de Formação Celso Daniel do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. 
“Estamos colaborando para construir uma comunicação mais democrática no País”, explicou a diretora de jornalismo da TVT, Nelma Salomão. “Por isso nosso programa será um show de reportagens”, disse.
O especial mostrará a comunicação progressista praticada pela TVT em vários setores por meio das iniciativas realizadas pelos Sindicatos dos Metalúrgicos do ABC e dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
“Os trabalhadores são os construtores dessa comunicação no País. Esta será nossa homenagem a eles”, explicou Valter Sanches, diretor de Comunicação do Sindicato e presidente da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, mantenedora da emissora.
O programa está dividido em seis blocos, que mostrarão a atuação dos movimentos sociais na construção de uma comunicação que fala sobre eles, as TVs e rádios comunitárias, os blogueiros com informações diferenciadas, as ações de comunicação na periferia e as iniciativas individuais de documentaristas.
“Mostraremos ainda como funciona o jornalismo colaborativo da TVT, que tem a participação dos trabalhadores no envio de seus vídeos”, continuou Sanches. 
Impossível no Brasil
A nova comunicação será outro tema em debate, com apresentação de aplicativos da TVT, explicações sobre redes sociais e como estas ferramentas têm um papel fundamental para formar politicamente e convocar as pessoas às manifestações populares. 
“Por exemplo, o sociólogo e professor de Jornalismo na USP, Lalo Leal Filho, falará sobre uma comunidade indígena que vive no extremo sul da Argentina e transmite sua cultura por meio de um programa de rádio. Isto seria impossível no Brasil. Nesta questão estamos bem atrasados”, afirmou a diretora de jornalismo Nelma Salomão. 
Além de Sanches, participarão do programa o ministro da Comunicação do governo Lula, Franklin Martins; a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, Rosane Bertotti; a ex-deputada e autora da lei que criou as rádios e TVs comunitárias no Brasil, Irma Passoni; o jornalista e professor da Universidade de Brasília, Venício Lima; e Sérgio Vaz, da Cooperifa, cooperativa que divulga cultura na periferia paulistana.
Retrospectiva
Na inauguração da emissora em 2010, Lula, então presidente da República, afirmou que pela primeira vez na história do Brasil, uma emissora de televisão era outorgada a um sindicato de trabalhadores.
“Os trabalhadores não dependerão mais exclusivamente das emissoras mantidas por grandes grupos econômicos. A sociedade passará a dispor de outros ângulos de visão sobre a realidade brasileira e a conhecer opiniões alternativas sobre os seus problemas e soluções”, disse ele na ocasião.
Lula afirmou também que da mesma forma que o Sindicato teve papel indispensável nas lutas pela volta da democracia no Brasil, com a TVT dava mais um passo rumo a ampliação e consolidação dessa democracia.

Apresentadores da TVT durante produção de programa especial 

A TVT completa três anos de existência na próxima sexta-feira, dia 23, e comemora a data com um programa especial de aniversário. Com transmissão ao vivo e um cenário especial, a atração irá ao ar das 19h às 20h30 pelo canal 13 da NET, pelo site tvt.org.br e em evento fechado no Centro de Formação Celso Daniel do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

“Estamos colaborando para construir uma comunicação mais democrática no País”, explicou a diretora de jornalismo da TVT, Nelma Salomão. “Por isso nosso programa será um show de reportagens”, disse.

O especial mostrará a comunicação progressista praticada pela TVT em vários setores por meio das iniciativas realizadas pelos Sindicatos dos Metalúrgicos do ABC e dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

“Os trabalhadores são os construtores dessa comunicação no País. Esta será nossa homenagem a eles”, explicou Valter Sanches, diretor de Comunicação do Sindicato e presidente da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, mantenedora da emissora.

O programa está dividido em seis blocos, que mostrarão a atuação dos movimentos sociais na construção de uma comunicação que fala sobre eles, as TVs e rádios comunitárias, os blogueiros com informações diferenciadas, as ações de comunicação na periferia e as iniciativas individuais de documentaristas.

“Mostraremos ainda como funciona o jornalismo colaborativo da TVT, que tem a participação dos trabalhadores no envio de seus vídeos”, continuou Sanches. 

Impossível no Brasil
A nova comunicação será outro tema em debate, com apresentação de aplicativos da TVT, explicações sobre redes sociais e como estas ferramentas têm um papel fundamental para formar politicamente e convocar as pessoas às manifestações populares.

“Por exemplo, o sociólogo e professor de Jornalismo na USP, Lalo Leal Filho, falará sobre uma comunidade indígena que vive no extremo sul da Argentina e transmite sua cultura por meio de um programa de rádio. Isto seria impossível no Brasil. Nesta questão estamos bem atrasados”, afirmou a diretora de jornalismo Nelma Salomão.

Além de Sanches, participarão do programa o ministro da Comunicação do governo Lula, Franklin Martins; a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, Rosane Bertotti; a ex-deputada e autora da lei que criou as rádios e TVs comunitárias no Brasil, Irma Passoni; o jornalista e professor da Universidade de Brasília, Venício Lima; e Sérgio Vaz, da Cooperifa, cooperativa que divulga cultura na periferia paulistana.

Retrospectiva
Na inauguração da emissora em 2010, Lula, então presidente da República, afirmou que pela primeira vez na história do Brasil, uma emissora de televisão era outorgada a um sindicato de trabalhadores.

“Os trabalhadores não dependerão mais exclusivamente das emissoras mantidas por grandes grupos econômicos. A sociedade passará a dispor de outros ângulos de visão sobre a realidade brasileira e a conhecer opiniões alternativas sobre os seus problemas e soluções”, disse ele na ocasião.

Lula afirmou também que da mesma forma que o Sindicato teve papel indispensável nas lutas pela volta da democracia no Brasil, com a TVT dava mais um passo rumo a ampliação e consolidação dessa democracia.

Da Redação