Uma alternativa é o doador vivo
Quando o transplante é urgente, uma alternativa é procurar um doador vivo, dependendo do órgão. É este o caso de Aldo Bernardo, irmão de Marcelo Donizeti, o Marcelão (foto), do Comitê Sindical da Volks.
Depois de contrair uma hepatite, Aldo ficou com cirrose e hoje precisa de um transplante urgente de fígado, mas é o número 93 da fila.
Agora, Marcelão está fazendo os exames para saber se poderá ser o doador. “É uma operação complicada. Eles tiram a metade do fígado da gente para fazer o transplante. O fígado se regenera, mas levar uma vida normal só depois de uns três meses”, acredita.
Ele disse que está com um pouco de medo. “Existem riscos, mas a vontade da gente supera tudo”.