Volkswagen inicia exportações do Tera para 12 países da América Latina

Primeiros lotes do SUV saem do Porto de Santos (SP) rumo a mercados como Argentina, México, Uruguai e Colômbia

O VW Tera começará a trilhar sua carreira internacional em breve. Os primeiros lotes estão sendo enviados para 12 países: Argentina, México, Colômbia, Chile, Uruguai, Paraguai, Aruba, Curaçao, Costa Rica, El Salvador, Guatemala e Honduras. Os embarques são realizados a partir do Porto de Santos (SP) e por rotas terrestres. Além desses mercados, a marca confirmou que, ao longo de 2025, o modelo também será exportado para Bolívia, Equador, Panamá, Peru, República Dominicana e St. Maarten.

A ofensiva faz parte do plano da Volkswagen para lançar 21 novos produtos na região até 2028 e expandir sua presença internacional. No primeiro semestre deste ano, as exportações da montadora cresceram 54,2% em relação ao mesmo período de 2024, com 55.331 unidades embarcadas — sendo Argentina, México, Colômbia e Chile os principais destinos. Ainda não se sabe, entretanto, como será a configuração do SUV para outros mercados.

Para o futuro de médio prazo, já se sabe que o Tera será vendido também na África do Sul, onde deverá ganhar um novo nome. Segundo o portal sul africano Carmag, a marca investiu cerca de 4 bilhões de rands, valor próximo dos R$ 1,26 bilhão em cotação atual, para produzir o modelo localmente até o ano de 2027. A ideia é que, por lá, o Tera – ou qualquer que seja o nome que o modelo adote – tenha o mesmo posicionamento que a versão brasileira, ou seja, acima do hatchback Polo e abaixo do SUV cupê Nivus.

Com o novo nome, a ideia da Volkswagen é que o modelo tenha mais identidade na região, dando inclusive quatro opções diferentes para que os consumidores escolham via votação online: Tengo, Tavi, Tiva e Tion. Cada nome foi escolhido por seu significado cultural ou linguístico.

Do Motor1